Amigos e amigas.
Há tempos que
não escrevia de certo que não havia inspiração, ou motivos concretos para
escrever, se bem que nunca tenho motivos para tal façanha, mas creio que hoje
estou inspirado. Por mais que crescemos sempre somos as mesmas crianças do
passado, que tem os mesmos sentimentos e vontades, entre tanto sabemos
controlar nossas emoções com facilidade, isso pode variar muito de uma pessoa
para Outra, existem pessoas que ama casamentos e só de imaginar o próprio casamento
enchem os olhos de lagrimas, pode se dizer que são lágrimas de esperança.
Quanto mais o tempo passa, mais as crianças que éramos fica evidente em
momentos de crise, uma mentira, por exemplo, pode só realça com facilidade a
insegurança, Uma brincadeira de mau gosto deixa evidente a falta de juízo e uma
débil habilidade com palavras ou atitudes.
Se cada vez que
nos pegarmos sendo infantis de dessa maneira nos auto corrigíssemos como se
deve fazer, de certo nosso amadurecimento seria promissor e espontâneo,
amadurecer seria mais fácil do que realmente é.
Amadurecer e duro
ser, só o fato dessa metamorfose (amadurecimento), acontecer não significa que
devemos nos tornar grossos, ou, duros com nossos sentimentos, mas sim saber
lidar com as pessoas não nos colocando como centro do universo, ou, deixando
que nossos sentimentos e emoções se tornem atitudes descontroladas e sem
objetivo.
Por mais que
queremos amadurecer não conseguimos, pois, essa transformação tem o tempo certo
para acontecer, não existe data de começo, ou, FIM, ou que meninas amadurecem
mais rápido que meninos, a realidade é que amaduremos com os erros, conforme
sua quantidade de erros percebidos e mudados será assim também uma fase de amadurecimento
concretizada, pois não se comete o mesmo erro duas vezes, pois depois da
primeira não se torna mais um erro e sim uma opção de vida, pode-se dizer que quem
nunca errou e ao perceber o erro mudou de atitude, não conhece o de fato a
o auto desenvolvimento.
Se assim como
crianças que quando são corrigidas se policiam para não cometer os mesmos
erros, também nós devemos nos policiar para que não deixarmos em evidencias
nossas crianças interiores que por equivoco não foram bem administradas em sua
infância e que estão a cometer os mesmos erros sem perceber que isso já se
tornou uma opção de vida.
Se você me
entendeu Amém.
Diogo Monteiro L.
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